Quem pode definir o que é uma pessoa normal, a sociedade, em sua maioria retrógrada? Quem somos nós para caracterizarmos um ao outro. Todos nós somos diferentes com determinadas particularidades que nos fazem únicos e irrepetíveis, somos diferentes no tamanho e formas dos nossos corpos. São precisamente os desejos, as fantasias que nos distinguem e esses desejos e fantasias dividem-se em gêneros os mais diversos. E cada um dos membros, mesmo que pertençam a grupos determinados, tem suas diferenças individuais, é a tal da chamada diversidade. Devemos ter em nossa mente sempre o respeito e a tolerância. E àqueles que não sabem sobre BDSM, não vamos criticar não, apenas não chegou o tempo deles descobrirem o prazer que poderão e irão ter se puderem estar junto a nós, eles não conhecem o que é o BDSM e que muitos de nós já o saboreamos.
Este conto é continuação de fabi_serva{D.G.}: como conheci DOM GRISALHO-parte 1. O que escrevo é um relato da mais pura verdade. Aqui comentarei como a cada dia me descubro mais cadela, mais puta, mais submissa do meu DONO. Para vocês se recordarem meu nome é Fabiana, sou casada a 7 anos, moro em São Paulo, 34 anos, 1,56 m altura, 56 kilos, branquinha, cabelos e olhos castanhos, corpo violão, bumbum grande, seios volumosos. Tenho uma vida social tranquila, uma conduta impecável diante de todos. É impossível alguém me imaginar como uma cadela. Mas acontece que eu sou sim, sou uma cadela com muita honra e tenho Dono. Levo uma vida financeira equilibrada, marido é é supervisor de vendas de uma boa empresa, ganha relativamente bem e eu também trabalho, não somos ricos, mas vivemos de forma satisfatória. Meu relacionamento sexual com o esposo durante esses 7 anos que estamos juntos, nunca extrapolou as fronteiras do tradicional, perdi a conta de quantas vezes fiquei frustrada durante nossas transas quando no auge da minha excitação, ele chegava ao orgasmo e me deixava literalmente na mão. Nunca soube o que é gozar transando com meu marido, porque o que desejo e preciso ele não pode me dar: quero ser usada e abusada por um homem vigoroso e autoritário, ambiciono ser submissa totalmente na cama, quero apanhar na bunda, nas pernas, na xana, no corpo todo e ele não é o homem que irá me proporcionar essas satisfações, não por culpa dele, mas pelas suas limitações. Com isso fui me afastando cada vez mais e, hoje quando ele se aproxima, meu corpo ouriça e não o quero, trepo com ele porque é meu marido e meu SENHOR falou-me que devo, então faço, mas contrariada e de forma mecânica apenas como dever matrimonial.
Dom Grisalho já havia dito a mim, inúmeras vezes que a partir do instante em que assinei o Contrato de Servidão eu seria apenas um utensílio de uso exclusivo D’Ele, eu não lhe negaria nada e nem poderia claro, Ele tinha total direito sobre o meu corpo e que fizesse comigo o que bem entendesse, eu não iria protelar e estaria sempre pronta a seguir suas instruções e ordens, mesmo distante. Meu Senhor é tão bondoso comigo que afirmou e cumpriu que nunca iria me expor a meus familiares, amigos, colegas e qualquer outra pessoa em razão de minha posição de cadela, então, diante de tudo isso que esclareci, o que mais eu poderia querer. Recebi amplas informações de como deveria me comportar, aonde poderia ir, que indumentárias usar, e eu sigo plenamente as ordens e instruções que foram bem explicitas a mim através de e-mails e conversas bem detalhados. O principal de tudo, é que eu sigo de forma imprescindível, mas tudo mesmo, porque Ele é aquele que me guiará até o fim de minha vida, é um caminho sem volta: pertenço a D.G. graças à Sua inteligência, aliada a experiência, paciência e cuidados que fazem-me entregar-me sem reservas e sem traumas. Foi extremamente prazeroso e gratificante me curvar aos Seus encantos de meu DOMinador, sou D’Ele sem nunca colocar nenhuma dúvida. Espero, por tudo que é de bom nesse mundo, que meu DONO nunca me dispense, lutarei com todas as minhas forças para ser cada vez mais servil, satisfazendo aos mínimos de seus desejos. Sei que sou meio rebelde e indisciplinada, mas vou mudar, tenho que mudar porque o meu prêmio será grande demais para perder: ser escrava de DOM GRISALHO...
Sou escrava, não sou perfeita, mas que sirvo com perfeito amor a D.G. É notável como fui capaz de tomar a atitude em minha vida de que teria coragem de escrever e procurar ao hoje meu DONO, mas foi exatamente o que fiz. Nunca me passou a ideia que tivesse a audácia de chegar até aonde cheguei, pois até então apenas ficava imaginando, pensando como seria se eu me transformasse em cadela. Conhecer a DOM GRISALHO representou um marco decisivo na minha vida, pois a partir desse acontecimento, pude descobrir a fêmea que se escondia dentro de mim. Com toda a toda estabilidade financeira, aliada ao reconhecimento que tenho familiar, social e profissional, apesar de ter uma vida que muitas desejam e almejam para si, eu sabia e sentia que me não estava completa, precisava de algo mais. Volta e meia nos sites de BDSM lia as escravas relatarem as brincadeiras e práticas que serviam aos seus DONOS e as noites deliciosas quando estavam ao lado de seus Senhores. Inicialmente eu lia com muita incredulidade e repúdio, já que não concatenava como alguém poderia se humilhar tanto a outra pessoa, mas alguma coisa me chamava para retornar à leitura. Com os dias com a sequência das narrações, a leitura me causava um formigamento no corpo, o tesão dominava-se imediatamente, não tinha como segurar e para suavizar, ainda que pouco, batia siririca, às vezes até duas diariamente.
Um dia li de sara, uma escrava bem submissa, descrever que o DONO na noite anterior a tinha utilizado de 4 com uma violência tão grande que ela estava toda dolorida, mas que tinha sido inesquecível. O relato detalhado que ela fez contando os pormenores deixou-me num estado quase de êxtase. Minha calcinha ficou encharcada na mesma hora. Nesse dia nem trabalho consegui fazer corretamente. Na mesma noite na hora de dormir as lembranças daquele relato vieram de tal forma que um tesão avassalador tomou conta do meu corpo, um fogo que me consumia internamente, inexplicável para contar-lhes . A partir daquela noite, com a leitura da cadela sara, percebi de uma vez por todas que se quisesse dar vazão à minha excitação e realizar minhas fantasias, não seria com meu marido, uma triste constatação para uma mulher aparentemente feliz e presa a princípios religiosos e morais, mas iria atrás de DOM GRISALHO, custasse o que fosse, mesmo que para uma falta de interesse desse homem que tanto eu queria.
Escrevi através do meu perfil de submissa do facebook, Ele não me respondeu, escrevi mais algumas vezes, até que, finalmente respondeu-me, praticamente me joguei para Ele, era tudo ou nada. Consegui, por fim trocamos e-mail, skype e iniciamos um contato diário. Queria ser puta D’Ele, não economizei elogios e carinhos logo nos primeiros bate-papos. Tudo que me dizia, concordava e o incentiva a tomar-me como sua cadela, enfim Ele propôs e aceitei, imediatamente, pertencer a Ele, porque já me sabia D’Ele a muito tempo, apenas não tínhamos relacionamento. Firmamos um contrato onde declarei servidão total e incondicional como meu DONO e SENHOR, um contrato por toda minha vida. A partir de então, não mais me pertencia, meus desejos, meu corpo e alma, minha vida, tudo pertencia a D.G. No início de nossas conversas pelo skype, começamos a falar sobre fantasias. Eu, um pouco constrangida, por não saber a reação de meu DONO falei-lhe sobre o que gostaria de realizar e Ele respondeu-me com outra fantasia invulgar. Eu não podia abrir a webcam em casa e nem no trabalho, então mandava fotos e alguns vídeos gravados por celular, para que satisfizesse meu SENHOR naquilo que Ele gostava, ainda que de forma precária, mas o possível diante das minhas dificuldades. Logo falarei quais eram essas vontades, ainda é cedo, no devido tempo, rsrsrs.
Meu DONO me dava ordens, para cumprir durante o dia. Uma delas de trabalhar sem soutien, outros dias com plugs, seguia-me no banheiro da empresa e de casa através de meu celular. Em uma viagem a praia com minha família, usei durante aproximadamente 3 horas, pregadores nas minhas tetas. Eu sentia um prazer imenso em cumprir seus desejos, independente de doer ou não, a cada dia mais sentindo ser amparada pelo meu SENHOR, eu era sua cadelinha querida, como sempre me dizia. Como desejo que esse encontro real seja logo, necessito ser penetrada e estar aos seus pés, idolatrando-o, mas sei das restrições, morávamos bem distantes, e o trabalho e a família de nós dois não eram fáceis de contornar. Mas eu não me importava, sabia que era questão de oportunidade e tudo ocorreria no tempo certo. Eu desejo demonstrar, o mais rápido possível, minha entrega, minha servilidade e submissão a D.G. Eu tinha consciência de que era e sou mero utensílio que lhe proporciona prazer. Uma vez li que um escravo declarou a sua domme que comeria um “caminhão de merda” se ela mandasse, achei um exagero imenso por parte do submisso, mas cada um é cada um. Pois bem, para que eu veja que o que achava doidura antes, hoje é natural, estou assim hoje, o que Ele mandar eu faço, nada deixarei de fazer e o mais rápido de minha parte, que for possível, pois Ele merece e tudo que eu fizer é pouco, quem sabe até um caminhãozinho eu comeria, rsrsrsrs...
Às vezes no banho, nua, eu me tocava toda pensando em meu DONO, quando me era autorizado. Adorava me ensaboar e acariciar meus seios. Os bicos rosados ficavam enormes e muito duros. Minha xana se intumescia e meu clitóris crescia de tesão. Nos movimentos rítmicos da siririca, eu gozava alucinadamente e precisava sentar no chão do box para não cair e desmaiar. Eu me sentia completamente molhada, e sabia que não era só da água do chuveiro. Vou fazer uma confidência a vocês que leem esse meu relato, depois que me entreguei a D.G., comecei a ver meu marido de forma diferente, sem as cobranças de antes com relação à cama, porque agora não ligava mais, tinha meu Senhor e Ele era mais que suficiente, mas sem essas cobranças e, por estar mais calma, algumas vezes meu marido parecia-me que estava mais entusiasmado, mais solto, mais carinhoso, e a trepada era melhor que o normal. A dificuldade para mim era na hora da penetração, sempre do mesmo jeito: eu deitada de costas, com as pernas abertas e ele de frente para mim, enfiando o pau (pequenino comparando com o meu DONO, rsrsrsrs), socando fundo. Os poucos momentos bons eram quando o movimento entrava num ritmo gostoso e eu sentia minha bucetinha se contrair, e também quando os seus pentelhos roçavam meu clitóris. Ah como eu tinha vontade de apertar meu grelo naquele momento, de levar umas boas palmadas bem doloridas. A fantasia continuava, eu pensava em algumas imagens que tinha visto na internet de bdsm e no meu D.G., mas tinha que me contentar com o que podia, pelo menos naquele instante. E, assim eu ia vivendo.
Meu DONO marcou nossa primeira sessão aproximadamente 60 dias depois que recebi a Coleira Virtual. Eu andava tensa e com muito desejo, porém extremamente feliz por ir ao encontro do DONO de mim. Parecia que as horas não passavam. Chegou o grande dia, era um sábado, meu SENHOR determinou que fosse logo de manhã, porque eu teria que voltar pra casa antes de escurecer, falei para meu marido que iria aproveitar o dia não ser de trabalho, para um curso de aperfeiçoamento na minha área profissional. Sei que não é o correto estar a domínio de um DONO enquanto casada, mas uma força irresistível me arrasta para pertencer a esse homem maravilhoso, meu SENHOR. Encontrei-me com Ele numa estação de metro, quando cheguei para esperá-lo já estava completamente molhada, aquela situação de estar para ser usada por outro homem, sabendo que seria tratada como uma puta qualquer, me deixava numa excitação indescritível. Foi ordenado que eu estivesse de meia 7/8 preta ou vermelha, a minha escolha, saia e/ou vestido e sem calcinha, vocês não têm ideia da excitação que estava enquanto me arrumava, o gozo escorria pelas coxas. Coloquei um vestido vermelho bem discreto e não curto combinando com a meia vermelha lindinha mesmo – o colo com decote simples, não desejava parecer vulgar. Estava frio acomodei um abrigo por cima e me dirigi com a buceta já melecada e a cabeça nas nuvens de alegria. Conforme eu ia me aproximando do local marcado, minha xana cada vez mais molhada e meu coração quase saindo pela boca, meu corpo todo tremia de tanta ansiedade.
Cheguei ao local combinado, pessoas andando apressadas para irem ao trabalho, outras voltando à casa ou ainda, como eu, a irem para suas satisfações intimas. Parei no local determinado por Ele. Enquanto o esperava, procurei mudar o foco de meus pensamentos para que a ansiedade não crescesse mais ainda, buscando uma forma de distrair-me. Não adiantava, meu raciocínio insistia em lembrar o que estava prestes a acontecer. Desassossegada e tremendo, isso antes de vê-lo, imagine depois então como me comportarei. Idealizava sua presença, sua aproximação. À medida que se os minutos iam adiantando-se, meu nervosismo ia disparando, será que Ele vem, se Ele não vier o que farei, era impossível não pensar nessas coisas, será que me viu a distância e não me quer? Já estava desanimada, todos aqueles pensamentos da minha cabeça durante a vinda até a estação estava se confirmando, tentei ligar para o celular D’Ele e dava caixa postal, só me restava permanecer por ali porque sou a cadela e Ele é tudo aquilo que desejei e ansiei em toda minha vida. Mas, eis que Ele chega, meu DONO é lindo, charmoso, além de ser muito inteligente! Quando o vi minha respiração ficou mais alterada ainda, o meu coração disparou e bateu forte, por causa da ansiedade fiquei estática, apenas admirando-o, era um momento único para mim, esperado por mais de um ano. As minhas mãos estavam suadas de nervosismo ao ouvir sua voz quando me cumprimentou, sorri apalermada. E como já sabia, Ele esticou a mão direita e, num ato mecânico a levei ao encontro de meus lábios, beijando-o com carinho e muito amor como demonstração de minha submissão àquele que elegi para guiar-me e governar-me.
O restante contarei a vocês como foi nosso encontro no próximo relato.
Sei que irão gostar, foi bom demais...
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